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Arquivo da tag: Tennessee whisky
Depois da parceria Diageo (Johnnie Walker) e Alexandre Herchcovitch, o whisky se lança novamente mundo da moda brasileira.
Diante da paixão dos brasileiros pelo Tenessee Whiskey, a Mandi lança uma coleção de camisetas em parceria com a Jack Daniel’s. Criadas pelas estilista Mariana Meneguel e Tica Ishida, as T-shirts masculinas e femininas se inspiram na Black & White old school da destilaria, e vão de R$89 a R$149.
Se gostou, é melhor correr pois a edição é limitada.
Por Alexandre Campos
Doze é um número mítico e místico. Doze foram os deuses olímpicos do panteão, os apóstolos que seguiram Jesus, as tribos de Israel e os trabalhos de Hércules. E com doze mitos encerramos nossa seção mitológica sobre whisky.
O décimo mito é de que o whisky Bourbon tem que ser envelhecido em barris virgens de carvalho americano. A legislação americana diz que os barris têm de ser virgens e de carvalho. Entretanto, não faz nenhuma menção ao tipo de carvalho a ser usado. Dessa forma, carvalho europeu também pode ser usado no envelhecimento de whisky Bourbon. Porém, por uma questão econômica os produtores de Bourbon acabam usando o carvalho americano que é plantado e, como o próprio nome já diz, encontrado em território americano.
E o nosso décimo primeiro mito fica com os que acreditam que whisky Bourbon só possa ser produzido no estado de Kentucky. Ainda que o estado de Kentucky seja o maior produtor, Bourbon é produzido em vários outros estados americanos. Como é o caso do Bourbon Virginia Gentleman, produzido no estado da Virginia.
Apenas Bourbon e Tennessee whisky são produzidos nos EUA. Décimo segundo mito! Existem whiskies de centeio (rye whisky), whiskies de milho (corn whisky) e até mesmo Single Malt whiskies sendo produzidos na terra do Presidente Barack Obama.
Será que Hércules tomou um whisky para relaxar depois dos seus Doze Trabalhos? Ao menos um vinho ele deve ter encarado depois de tanto esforço…
Publicado em Curiosidades & Educação
Com a tag Bourbon, Tennessee whisky, Virginia Gentleman
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Os mitos não ficam restritos apenas ao whisky escocês. É fácil encontrarmos também inúmeros equívocos com relação ao whisky americano.
Continuando nossos artigos anteriores, seguimos com o nosso sexto mito. Ao contrário do que a maioria propaga, Bourbon não precisa ser envelhecido por no mínimo 2 anos. Essa idade mínima refere-se apenas ao Straight Bourbon. Portanto, quando se deparar com uma garrafa de whisky Bourbon contendo no rótulo a expressão “Straight”, pode ter certeza que trata-se de um whisky envelhecido por no mínimo 2 anos em barris de carvalho tostados e virgens.
O sétimo mito: Jack Daniel’s não é Bourbon, e sim Tennessee whisky já que usa em sua produção o processo de filtragem conhecido como charcoal mellow. E quem disse que esse processo de filtragem é exclusivo ao Tennessee whisky? Ou ainda, quem disse que os whiskies do tipo Bourbon não podem usar esse tipo de filtragem?
Não vamos questionar como o produtor chama o seu próprio whisky, mas o fato é que poderíamos enquadrar atualmente o Jack Daniel’s na categoria de Bourbon dado que: i) não existe nada na legislação que impeça os produtores de Bourbon de usarem o processo charcoal mellow; e ii) não existe legislação que obrigue o Tennessee whisky a usar esse método de filtragem.
E por que então os produtores de whisky do Tennessee decidiram se distinguir dos produtores de Bourbon? Apesar dos dois tipos de whisky serem muito semelhantes e produzidos de maneira muito parecida, os produtores do Tennessee não quiseram se enquadrar as regras rígidas do Bourbon. Mantendo, dessa forma, a liberdade de produzirem seu whisky como lhes convier. Além disso, existe a questão de marketing de se diferenciarem dos produtores de Bourbon ao chamarem seus whiskies de Tennessee whisky se destacando, portanto, dos demais.
Como vimos, não é só de mito que vive o whisky escocês, o americano também.
Publicado em Curiosidades & Educação
Com a tag Bourbon, Jack Daniel's, Jim Beam, Tennessee whisky
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