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Arquivo da tag: Máximo Boschi
Por Alexandre Campos
Na noite de réveillon não pode faltar um espumante — é a bebida das celebrações. O estampido ao abrir de sua garrafa é um rito de passagem, um sinal para demarcar o fim de um ano que fica e o começo de um novo cheio de esperanças.
E como escolher a nossa primeira bebida de 2015? A tarefa é mais simples do que parece.
A tÃtulo de simplificação, os espumantes podem ser divididos em dois grupos baseados no: i) método de produção e ii) nÃvel de açúcar na bebida.
A produção do espumante segue a do vinho normal até a etapa adicional que é a segunda fermentação. E os métodos mais usados na indústria para essa segunda fermentação são: Método Clássico ou Tradicional e Método Charmat.
Sem estender muito, o Método Tradicional se dá pela segunda fermentação dentro da garrafa. Já o Método Charmat se dá pela segunda fermentação em grandes tanques de aço.
A segunda fermentação é que leva a produção das borbulhas e consiste na adição de leveduras e açúcar ao vinho matéria-prima (vinho base). As leveduras em contato com os açúcares produzirão álcool e dióxido de carbono (CO2). Este último responsável pelas borbulhas.
O Método Tradicional de produção é mais custoso e considerado superior já que produz uma bebida mais complexa em termos de aromas e sabores. Mas essa complexidade implica em espumantes mais caros também.
Todo Champagne e Cava são produzidos exclusivamente pelo Método Tradicional. Assim manda a legislação na França e Espanha para a produção desses respectivos espumantes. Enquanto que o Prosseco italiano é normalmente produzido pelo Método Charmat. Alguns até confundem achando que o termo Prosseco se refere a um método de produção, mas é na verdade o nome de uma uva.
Via de regra o espumante produzido pelo Método Tradicional será superior ao produzido pelo Método Charmat. E esses métodos estão descritos nos rótulos das garrafas — o que facilita identificar o que estamos consumindo.
Quanto aos nÃveis de açúcares, os espumantes mais encontrados no mercado são: Extra Brut, Brut e Demi-Sec. A tabela abaixo nos ajuda a compreender melhor a quantidade de açúcar em cada tipo de espumante:
Categoria |
NÃvel de açúcar (gramas por litro) |
Nature |
0 – 3g/L |
Extra Brut |
0 – 6g/L |
Brut |
6,1 – 15g/L |
Sec, Seco |
15,1 – 20g/L |
Demi-Sec, Meio Seco, Meio Doce |
20,1 – 60g/L |
Doce |
acima de 60g/L |
Se você gosta de uma bebida mais doce a sugestão seria, então, escolher um espumante Método Tradicional Demi-Sec.
Os Champagnes e Cavas importados e encontrados por aqui são de qualidade. Mas alguns espumantes brasileiros estão ganhando destaque recentemente e buscando seu lugar ao sol.
Que seu 2015 comece com um estouro de um belo espumante.
Publicado em Outras Bebidas
Com a tag Casa Valduga, Cava, Cave Geisse, Champagne, Espumantes, Luiz Argenta., Máximo Boschi
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