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Cinema com Black Label no Caixa Belas Artes (SP)

Hoje (19/05) no cine Caixa Belas Artes (SP) por apenas R$ 6,00 você assiste a três curtas-metragens nacionais com direito a uma dose do whisky Johnnie Walker Black Label 12. Boa pedida para uma terça-feira!

Com curadoria de André Sturm, o projeto faz parte da Sessão The Walkers, uma parceria entre o Caixa Belas Artes (SP) e a marca escocesa de whisky Johnnie Walker. Uma terça-feira por mês, o cinema promove a Sessão The Walkers de curtas-metragens.

A Sessão hoje começa com o curta “Da Origem”, de Fabio Baldo, que recebeu menção honrosa no Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo (2011). Participou da Seleção Oficial da Janela Internacional de Cinema do Recife (2011) e do Festival Internacional de Cine de Viña del Mar, Chile (2011). A história se passa no período neolítico. Fala de um indivíduo que luta contra a força de uma origem que está ligada à sua própria existência.

O segundo curta é “TemHorário”, de Cristiano Calegari. A história provoca o espectador com a ironia do tempo regendo a vida de um cidadão. O curta foi filmado dentro do prédio do Centro Cultural Banco do Brasil, no centro de São Paulo.

Por fim temos “Muriel”, de Vanessa Cavalcante. Premiado como Melhor filme cearense no 2º Cine Festival (2015), o curta conta a história de Muriel, que decide arrumar uma namorada a qualquer custo e se inscreve em um programa de TV.

Após a exibição dos filmes, os diretores encontram o público para um bate-papo bastante informal, bem ao estilo happy hour.  

A bebida só é vendida para maiores de 18 anos, mediante a apresentação do RG.

Sessão The Walkers
R$ 6 (o ingresso dá direito a uma dose de whisky Johnnie Walker para os maiores de 18 anos, mediante apresentação do RG)
Quando: Terça-feira (19/05) às 19:00
Onde: Caixa Belas Artes

Rua da Consolação, 2423
Consolação – Centro
São Paulo
(11) 2894 5781

Estação Consolação (Metrô – Linha 2 Verde)

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Whisky no Divã

São comuns as questões e dúvidas sobre o universo do whisky levantadas pelos que nos seguem. O expert Maurício Salvi também passa por momentos de questionamentos e crises existenciais com a bebida. Em um “surto” recente ele buscou acompanhamento psicológico com Alexandre Campos, um dos nossos doutores em whisky.

As mesmas dúvidas básicas e existenciais que surgiram do encontro entre os dois podem servir para vocês que nos acompanham.

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Green e Gold Label, seus dias estão contados!

Rest in Peace Amigos!

Se você gosta do Green e do Gold Label é melhor aproveitar o que talvez sejam os seus últimos momentos na companhia desses dois belíssimos whiskies da Johnnie Walker.

A empresa britânica Diageo (dona da marca) anunciou no início deste mês a substituição do Blended Malt Green Label 15 anos e do Blended Gold Label 18 anos por dois novos Blendeds, o Platinum Label 18 anos e o Gold Label Reserve — este último tendo o Single Malt Clynelish como seu principal malte.

Não se sabe ao certo a que passo a mudança no portfólio da Johnnie Walker ocorrerá. De acordo com as informações divulgadas até o momento, o Green Label 15 anos será mantido apenas em Taiwan e retirado de circulação em outros mercados em um prazo de um ano. Já o Gold Label 18 anos também deverá ser retirado de circulação dentro do prazo de um ano.

Com a saída do Green Label 15 anos a Johnnie Walker dá adeus ao seu único Blended Malt e reduz o seu portfólio para apenas dois whiskies com idades mínimas de envelhecimento definidas: o Black Label 12 anos e o Platinum Label 18 anos.

Os Novos Membros da Família Johnnie Walker

 

Está difícil para a Diageo manter Blendeds com idades mínimas de envelhecimento.  Seus estoques de whiskies mais velhos vem diminuindo consideravelmente devido ao crescente aumento da demanda em mercados emergentes como Brasil, China e Índia. A empresa já tinha lançado no ano passado o Double Black, outro whisky sem idade definida. Resta saber agora se o Black Label 12 anos também está com os seus dias contados.

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Alguns Mitos Sobre Whisky

Tão vasta quanto a diversidade dos aromas e sabores do whisky é a desinformação a respeito da bebida. Isso torna o assunto campo fértil para o surgimento de mitos e das famosas lendas urbanas em relação ao whisky.

Muitos parecem estar interessados apenas com o lado glamouroso da bebida, escrevendo sobre os astronômicos preços de algumas garrafas ou que tal whisky foi criado em homengam a tal Rei ou Celebridade. Nada de errado, gostamos desse lado da indústria também. Mas nos preocupamos, entretanto, com as características dos líquidos dentro das caras garrafas e com seus aspectos técnicos.

Talvez o primeiro mito a ser derrubado é de que o Single Malt é superior ao Blended. Existem no mercado Single Malts ruins e Blendeds maravilhosos, e vice-versa. O Blended whisky teve o seu valor histórico no desenvolvimento da indústria e continua agradando uma legião de apreciadores no mundo inteiro.

O detalhe é que os Blendeds, com suas especificidades, são feitos para agradar uma gama maior de consumidores. Apresentando, portanto, sabores e aromas mais suaves e menos encorpados do que o de um Single Malt. Se você não é chegado a sabores enfumaçados gostará mais do Blended Chivas do que de Single Malts como Laphroaig ou Talisker.

O segundo mito é o do whisky escocês de 8 anos no mercado brasileiro. A idade de um Scotch só está definida se estiver explícita no rótulo da garrafa. Assim é a regra determinada pela Scoth Whisky Association. Essa atribuição arbitrária de idades de Scotch Whisky no Brasil deve existir por uma questão aduaneira que classifica os whiskies em até 8 anos, até 12 anos e mais que 12 anos para efeitos de aplicação de impostos de importação. Mas é uma aberração que já tinha de ter sido consertada há muito tempo a bem do consumidor. Logo, não saia por aí dizendo que tomou um Red Label 8 anos, ou um Blue Label 21 anos. Esses whiskies são excepcionais, mas não têm idades definidas.

Dos whiskies da família Johnnie Walker, apenas Black, Green e Gold Label possuem idades definidas

 

Quem nunca escutou que whisky escocês é melhor que outros whiskies? Muitos whiskies japoneses vêm recebendo diversos prêmios em competições internacionais ajudando a derrubar um pouco esse terceiro mito. Sem dúvida a Escócia é o país com mais tradição na produção da bebida e com o maior número de destilarias em atividade. E é notória a grande reputação e qualidade do whisky escocês. Mas existem whiskies americanos e japoneses, por exemplo, de qualidades superiores aos escoceses. E como diz o ditado popular: “gosto não se discute”. Se você acha o whiskey irlandês o melhor do mundo, quem somos nós para afirmarmos o contrário?

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