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Arquivo da categoria: Notícias
Por César Adames
Glenmorangie, o single malt escocês mais premiado do mundo acaba de receber mais um membro de sua família no Brasil. Desde o começo do mês já é possível encontrar o Glenmorangie Quinta Ruban em nosso mercado.
O lançamento oficial foi feito durante a inauguração do bar ao ar livre “The Rooftop”, um espaço exclusivo que faz parte das grifes de LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton) no restaurante Tempranillo Vinho & Cozinha.
Glenmorangie Quinta Ruban é um single malt cremoso e aveludada, que descansa em barris de vinho do Porto, em quintas de Portugal. É um whisky non-chill filtered (não filtrado a frio), com teor alcoólico de 46%. Suave, tem equilíbrio entre sabores doces e secos, com notas de chocolate e menta.
Os sabores e aromas do Quinta Ruban formam uma combinação perfeita. O chocolate e menta combinam perfeitamente com o perfume de tangerinas cristalizadas, noz-moscada e geleia de limão encontrado neste whisky.
Disponível no espaço The Rooftop, no restaurante Tempranillo Vinho & Cozinha por R$ 40 (a dose) e R$ 537 (a garrafa) e nas melhores delicatessens e lojas de bebidas do país.
Serviço
The Rooftop no Tempranillo Vinho & Cozinha
R. Jacques Felix, 381 – Vila Nova Conceição – Tel: (11) 3926-5121
Publicado em Notas de Degustação / Vídeos, Notícias
Com a tag Glenmorangie, Glenmorangie Quinta Ruban
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Por Cesar Adames
O Conselho de Bebidas Destiladas dos Estados Unidos (DISCUS - www.distilledspirits.org) realizou na última semana de janeiro passado dois eventos no Brasil para promover os destilados norte-americanos no país.
As exportações de destilados norte-americanas para o Brasil chegaram a US$ 4 milhões em 2012 (valor 125% superior a 2006), sendo o whiskey (que há 10 anos registrava US$ 140 mil em exportações para nosso país) responsável por aproximadamente 98% deste total.
Uma das grandes estrelas do evento foi Jeff Arnett, Master Distiller da Jack Daniel’s, em sua primeira visita ao Brasil, que comandou um seminário sobre a história e o processo de produção do Bourbon e do Tennessee Whiskey, seguido de degustação de bebidas e demonstração da popularidade dos whiskies norte-americanos no preparo de coquetéis.
Na comitiva também estiveram produtores de pequenas destilarias dos EUA, apresentando seus whiskies, bourbons, brandies, gins e vodkas ao mercado brasileiro. Vale a pena conhecer quatro dessas pequenas destilarias que em breve devem estar por aqui.
Osocalis Distillery (www.osocalis.com) – Fundada no início dos anos 1990, Osocalis é uma pequena destilaria artesanal em Soquel, na Califórnia. O nome Osocalis é o nome original nativo americano para Soquel, hoje parte de Santa Cruz. A marca ainda usa um pequeno alambique tradicional Charental, importado de Cognac, para produzir brandies com uvas e maçãs das regiões mais frias da costa da Califórnia. Seus produtos são elaborados com a elegância e complexidade dos brandies do Velho Mundo, mas com a intensidade da fruta e a estrutura dos vinhos da Califórnia.
House Spirits Distillery (www.housespirits.com) – Fundada em 2004, no Oregon, a House Spirits é uma das líderes do movimento de destilação artesanal da América. Seus premiados produtos são inspirados pela paixão por destilados de qualidade e deliciosos coquetéis. Entre os saborosos e inovadores produtos da casa estão Aviation American Gin, Westward Oregon Straight Malt Whiskey, Krogstad Festlig Aquavit, Volstead Vodka, além de uma linha de lançamentos de lotes limitados.
Catoctin Creek Distilling Co. (www.catoctincreekdistilling.com) – Fundada por Becky e Scott Harris em 2009, é a primeira destilaria legal em Loudoun County desde a Lei Seca. Está localizada em Purcellville, Virginia, no coração do Vale Loudoun, muitas vezes chamado de Capital do Vinho, com mais de vinte vinhedos e vinícolas, e agora uma destilaria. Produzem destilados orgânicos e kosher de alta qualidade.
Finger Lakes Distilling (www.fingerlakesdistilling.com) – Pequena destilaria artesanal do estado de Nova York que surgiu após o encontro casual, em uma conferência no Alabama em 2007, de Brian McKenzie, ex-vice-presidente de banco em Nova York, e Thomas Earl McKenzie, enólogo, cervejeiro e mestre em destilação. Suas vodkas e licores saborizados são feitos da maneira tradicional, com frutas embebidas nos destilados, sem adição de extratos ou aromatizantes sintéticos para acelerar o processo. Seus whiskies descansam em barris de carvalho até atingirem a maturação ideal.
Publicado em Notícias
Com a tag Bourbon, Brandy, Gin, Jack Daniel's, Tennessee Whiskey, Vodka
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Ocorreu no dia 28 do mês passado no Terraço Itália, um dos mais altos edifícios de São Paulo, com uma vista panorâmica e deslumbrante da cidade, o lançamento no Brasil do whiskey Jack Daniel’s Sinatra Select.
Não foram poucos os amores começados tendo como pano de fundo as canções de Sinatra. E o gênio também tinha as suas paixões. As mulheres eram uma, para as quais mandava flores; e o whiskey Jack Daniel’s era outra. Com “Jack” era visto frequentemente, o que lhe rendeu o apelido “Barítono do Bourbon” (The Bourbon Baritone). A alusão ao gosto do cantor pelo whiskey americano foi feita pelo jornal The Washington Post.
Sinatra não largou seu amigo “Jack” nem no seu enterro. Reza a lenda que o cantor foi sepultado no dia 14 de maio de 1998 junto com um pacote de 10 moedas de 5 centavos, um maço de cigarros Camel, e uma garrafa de Jack Daniel’s…
A versão JD Sinatra Select estava sendo bastante aguardada pelos fãs da marca no Brasil. Trata-se de uma edição ultra-premium da Jack Daniel’s. “Essa foi a melhor forma que achamos para homenagear o centenário do nascimento de Frank Sinatra no ano que vem, e assim, coroar essa relação que ele teve a vida toda com a marca”, diz Amador de Carvalho, presidente da Brown-Forman no Brasil, empresa que controla a destilaria Jack Daniel’s.
O Sinatra Seclect é fruto de barris selecionados especialmente para compor o whiskey final. E para explicar todo o complexo processo de fabricação da bebida, a Jack Daniel’s trouxe ao Brasil seu master-distiller, Jeff Arnett. Ele salientou que ripas adicionais de carvalho foram inseridas dentro de cada barril, chamados de “barris Sinatra”, para acelerar o envelhecimento e proporcionar uma whiskey com sabores mais acentuados de baunilha e especiarias, além de aromas e sabores enfumaçados.
Estamos tão ansiosos quanto você para colocar as mãos em uma garrafa dessa edição especial. Até lá vamos relaxando com a belíssima voz do cantor interpretando “Girl from Ipanema”.
Publicado em Curiosidades & Educação, Notícias, Whisky & Celebridades
Com a tag Bourbon, Jack Daniel's, Tennessee Whiskey
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Por Cesar Adames
Minha escolha para o destilado do ano que acabou de nos deixar vai para a linha de Single Malts Glenmorangie.
A destilaria vem inovando a cada ano no quesito dupla maturação de seus single malts em barris de carvalho que envelheceram previamente diversos vinhos como Porto, Jerez, Sauternes, entre outros.
Para comprovar a qualidade de seus whiskies, o Glenmorangie Ealanta 19 anos foi considerado por Jim Murray o Whisky do ano em 2013, como já tinha sido publicado aqui no Blog, conforme link abaixo:
http://www.singlemaltbrasil.com.br/whisky/2013/11/glenmorangie-ealanta-whisky-do-ano/
A Balvenie acaba de lançar duas edições especiais para os seus apreciadores: Balvenie Triple Cask 12 anos e Balvenie Triple Cask 16 anos. Se o Balvenie DoubleWood 12 anos já é um whisky excepcional, imagina agora o que não iremos encontrar nessas versões envelhecidas em três diferentes tipos de barris de carvalho.
As duas expressões do Balvenie Triple Cask, 12 e 16 anos, são maturadas em três diferentes tipos de madeira: barris ex-Bourbon de segundo uso para amaciar o whisky sem dominar o seu sabor; barris ex-Bourbon de primeiro uso, que adicionam sabores de baunilha, mel, canela e coco; e barris ex-Jerez, que conferem sabores de frutas secas, figo e panetone ao whisky.
Após o amadurecimento nestes três diferentes barris, os single malts são combinados em um grande tonel, chamado de ”tonel de casamento” por cerca de seis meses para que os whiskies “se conheçam” uns aos outros, resultando em uma expressão elegante e de personalidade única. Há muitos anos essa prática do “casamento dos whiskies” era comum na Escócia; hoje em dia, é usada em poucas destilarias, tornando assim a série Balvenie Triple Cask ainda mais exclusiva.
O whisky Triple Cask 12 anos é levemente adocicado e picante, com sabor suave de frutas secas, baunilha, coco e canela. Já o Triple Cask 16 anos possui um encorpado e rico sabor adocicado de figo, uva, além de notas de nozes, castanhas e um suave amadeirado.
A linha tem características únicas e marcantes e poderá ser apreciada pelos paladares mais exigentes. A série exclusiva Balvenie Triple Cask ainda não está disponível no mercado doméstico, mas pode ser encontrada nas lojas de duty free da Dufry em vários aeroportos do Brasil.
Um pouco de história da Balvenie
A destilaria Balvenie, fundada em 1892, é a mais artesanal da região de Speyside, na Escócia, pois planta e faz a maltagem da sua própria cevada, além de ser a única a empregar tanoeiros, que são os responsáveis pelo serviço de conservação e manutenção dos seus barris de carvalho. A destilaria pertence ao Grupo William Grant & Sons, uma empresa familiar e independente. Fundada em 1886, até hoje é controlada pela família Grant. Há mais de 48 anos, David Stewart é o Malt Master da destilaria Balvenie, o mais antigo da Escócia e se dedica exclusivamente à produção do Balvenie.
Glenmorangie Ealanta acaba de ser escolhido como o melhor whisky do ano por Jim Murray, autor do célebre Whisky Bible, guia anual sobre a bebida, que já chega à décima edição.
Na edição de 2014, o Ealanta recebeu nota 97,5 (a máxima é 100) e foi descrito pelo especialista como “um dos whiskies com retrogosto mais longo que já experimentei…beirando a perfeição”.
“Não apenas surpreende com sua beleza e elegância, mas com um sabor completamente novo para mim que já degusto whiskies há mais de 30 anos”, disse Murray ao site The Huffington Post. No Whisky Bible, ele avalia mais de 4.500 diferentes tipos de whiskies por ano.
O Ealanta (“brilhante” e “talentoso” em gaélico) é maturado por 19 anos em barris virgens de carvalho americano. “Não é segredo na indústria que um bom whisky vem de barris de carvalho de boa qualidade. Há anos minha equipe vem conduzindo extensas pesquisas nessa área”, disse Dr. Bill Lumsden, Whisky Maker da Glenmorangie e Ardbeg.
Infelizmente o Ealanta não está disponível no Brasil, mas pode ser encontrado em lojas especializadas em destilados da Europa e EUA por cerca de USD 120.
Como sempre, a Johnnie Walker surpreende com suas propagandas criativas, instigantes, e acima de tudo, interessantes.
O tema dessa vez é: “Onde você vai chegar? Daqui a 5 anos”.
O whisky Glenfiddich, single malt mais consumido no mundo, acaba de lançar no mercado de Duty-Free brasileiro uma edição exclusiva para seus apreciadores. A série “Age of Discovery” é feita especialmente para verdadeiros exploradores de um bom whisky.
O single malt Age of Discovery Madeira Cask 19 anos homenageia os descobrimentos portugueses do século XV e é maturado em barris ex-Bourbon com uma maturação extra em barris de carvalho previamente utilizados para envelhecimento dos vinhos Madeira. Oferecendo sabores e aromas complexos, licorosos e adocicados de figo, geléia de laranja, passas e amoras, além de notas de groselha e uvas vermelhas. Sua embalagem tem a cor amarela e desenhos de mapas e rotas utilizadas pelas caravelas portuguesas.
Já o Age Of Discovery Bourbon Cask 19 anos é maturado exclusivamente em barris ex-Bourbon e tem sabores e aromas de baunilha, caramelo, canela, especiarias e pimenta do reino. O Bourbon Cask foi inspirado nos grandiosos rios americanos, incluindo o Mississipi, que transportavam barris de carvalho cheios de whisky Bourbon com destino à Nova Orleans e por isso sua embalagem é azul.
Para completar a coleção, o Age Of Discovery Red Wine Cask 19 anos celebra a rota de descobertas do jovem Charles Darwin. Este complexo e extraordinário single malt escocês é maturado em barris ex-Bourbon com uma maturação extra em barris de carvalho previamente utilizados para envelhecimento dos suaves e complexos vinhos da América do Sul compostos por uvas Malbec, Merlot e Cabernet Sauvignon. Seus sabores e aromas remetem a uvas vermelhas, framboesas, amoras, figos e passas. Ele tem em sua embalagem vermelha a rota dos descobrimentos espanhóis na América do Sul.
Além de seus sabores e aromas únicos, algo excepcional é a embalagem dessas edições limitadas que as tornam ainda mais especiais. As garrafas são feitas de vidro preto e apresentadas em caixas que remetem as origens dos barris usados em seus envelhecimentos.
Publicado em Notícias, Vinho & Whisky
Com a tag Bourbon, Glenfiddich, Vinho & Whisky
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Aquele estigma que “uísque é uma bebida de pessoas mais velhas” pode estar com os dias contados. Pelo menos é o que revela uma pesquisa inédita encomendada pela Diageo Brasil para a Scotch Whisky Association, realizada no país pela TNS Research com 900 entrevistados entre 18 e 45 anos. Alguns dos principais dados mostram que 46% dos novos consumidores de uísque têm entre 25 e 34 anos e que 36% das mulheres dessa faixa de idade declaram consumir a bebida.
Já 51% declaram ter consumido uísque na semana anterior à pesquisa — sendo que nas regiões Nordeste e Centro-Oeste esses índices chegavam, respectivamente, a 66% e 59%. Só para constar, Recife, a capital de Pernambuco, há tempos está entre as cidades com maior consumo per capita da bebida no mundo, sendo a número um para a versão Red Label da Johnnie Walker, marca da Diageo que é lider mundial em vendas. Já no Centro-Oeste do país, principalmente em Goiânia e Brasília, o consumo tem crescido em grandes proporções.
Ainda dentro desse grupo de jovens, 50% citam o uísque como bebida favorita, seguida por cerveja (27%) e vinho (10%). E 63% dos apreciadores da bebida preferem misturá-la com gelo. Para os adeptos das campanhas de “beber moderadamente”, outro número interessante: quando decidem por uísque, 58% tomam menos doses de álcool durante a noite. Isso porque 73% afirmam que a bebida é consumida mais lentamente.
Os dados revelam ainda que a bebida geralmente é consumida na presença dos amigos, já que apenas 10% afirmam consumir uísque quando estão sozinhos, 81% oferecem para os amigos quando os recebem em casa e 24% assistem a partidas de futebol com seus colegas tomando doses da bebida — número bem significativo para um país onde a cerveja está diretamente ligada ao principal esporte nacional.
Por fim, o brasileiro está consumindo mais uísque importado, em detrimento do nacional. Em volume, o consumo aumentou 9,1% entre os 12 anos, 18,8% entre as versões oito anos, caiu -0,1% para os chamados “nacionalizados” (malte importado, mas engarrafado no Brasil) e teve queda de 6,6% entre os nacionais. Esses últimos dados são da Nielsen, que estima o mercado de uísque no país em R$ 1,8 bilhão, tendo crescido 8,6% em 2012.
Segundo Alexandre Rodrigues, gerente de comunicação da Diageo, o brasileiro está passando por uma “premiunização” de seu gosto. “Mesmo estando agora em um período de maior instabilidade econômica, o aquecimento econômico dos últimos anos deu mais segurança de emprego às pessoas, que se sentem mais livre para mudar seus hábitos de consumo”, diz. Em relação à Diageo, Rodrigues afirma que, como líder, a companhia se sente “na obrigação de desenvolver o mercado”. “Quando iniciamos o Whisky Festival, uma ação de ativação que fazemos há quatro anos, falávamos com cerca de 200 pontos de venda no país. Esse ano foram 10 mil pontos, bem pulverizados por todas as regiões”.
Para o próximo mês, a companhia lançará uma campanha para Johnnie Walker, criada pela BBH londrina e adaptada no Brasil pela Neogama/BBH. Porém, é bem provável que a marca continue a apostar, nos próximos anos, em ações criadas aqui especialmente para o mercado local, caso da campanha “Gigante”, lançada em 2011 pela Neogama e que foi a primeira campanha institucional da marca criada especificamente para um país.
Fonte: Propmark
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Mundialmente conhecido, o whisky Grant’s foi o grande destaque da noite do Scotch Whisky Masters Awards 2013, um dos concursos mais prestigiados da categoria, conquistando seis importantes medalhas. Além disso, o cobiçado prêmio de “Master” deste ano foi para o Grant’s 18 anos, e o Grant’s 25 anos ganhou medalha de ouro por seu blended único, contendo vinte e cinco maltes valorizados e distintos.
Os whiskies Grant’s Ale Cask Finish, Grant’s Sherry Cask Finish, Grant´s Distillery Edition e Grant’s 12 anos foram premiados com medalhas de prata.
Já na premiação do World Whiskies Awards 2013, concurso que acontece desde 2007, o Grant’s Family Reserve deixou 300 concorrentes para trás e foi premiado como o melhor whisky blended escocês.
Brian Kinsman, Master Blender da Grant’s destaca o prestígio dos prêmios: “É sempre uma grande honra ser reconhecido por todos os grandes whiskies que fazemos. Os prêmios homenageiam as cinco gerações da família Grant e os artesãos de nossas destilarias que têm dedicado suas vidas para produzir um whisky de qualidade.”
O concurso Scotch Whisky Masters, lançado em 2008, tornou-se um dos mais importantes do setor, pois é a única competição que utiliza os juízes inteiramente independentes. Patience Gould, editor do “The Spirits” é acompanhado por um grupo de especialistas e estes são responsáveis pela escolha dos títulos. Para chegar aos premiados, o júri utilizou critérios como região, idade, design e aspectos técnicos qualitativos dos whiskies envolvidas no concurso.