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Arquivo da categoria: Notas de Degustação / VÃdeos
Nosso cliente Keizo Fukuyama recebeu seus prêmios da promoção do mês passado ao responder de forma mais criativa à pergunta: “Qual a diferença entre um single malt whisky e um blended whisky?”. E ele nos deixou ainda um gentil depoimento:
“Single Malt Brasil,
Agradeço muito não só pelo prêmio Whyte & Mackay The Thirteen 13, mas também pela surpresa em receber o presente adicional Whyte & Mackay Special! Ambos são deliciosos!
E não posso deixar de dizer que vocês estão de parabéns por toda a atenção e seriedade prestada aos clientes! Sempre distribuindo produtos de qualidade a excelentes preços, além de ótimas informações sobre esta maravilhosa bebida! Novamente, muito obrigado Single Malt Brasil! Sucesso a vocês! Sempre!”
E como se não bastasse o depoimento, Keizo Fukuyama nos enviou, aos moldes de um expert, suas impressões sobre o W&M Special e o 13 anos.
Nome: Whyte & Mackay Special
Tipo: Blended
Envelhecimento: Não especificado
ABV: 40%
Cor: Âmbar escuro
Aroma: Suave floral, doce caramelo e baunilha, ameixa secas, uvas passas, laranja lima, nuances de manteiga e um toque de gengibre, nozes e coco ralado
Paladar: Levemente doce. Frutas cÃtricas frescas, castanhas e pimenta.
Fim de Boca: Curto. Cascas de laranja meio amargas, grama e toques amadeirados. Leve enfumaçado ao fundo.
Conclusão: Impressionante suavidade para um Whisky jovem. Provavelmente devido ao casamento gradual entre os maltes e grãos. Complexo? Não. Porém é um ótimo Whisky para ser servido em todas as ocasiões.
Nome: Whyte & Mackay The Thirteen (13)
Tipo: Blended
Envelhecimento: 13 anos
ABV: 40%
Cor: Âmbar escuro
Aroma: Cremoso. Mel, caramelo amanteigado e baunilha. Notas cÃtricas de laranja e uvas passas.
Paladar: Doce malte com creme de baunilha e caramelo, seguido de frutas secas e grãos.
Fim de Boca: Médio-curto. Floral e amadeirado. Castanhas ao fundo.
Conclusão: Deliciosamente mais encorpado e cremoso que seu irmão mais jovem. Sente-se uma presença maior de maltes frutados em sua composição. Um ótimo Whisky para depois do jantar.
Keizo, nós é que lhe agradecemos! Até a nossa próxima promoção!
Publicado em Eventos & Premiações, Notas de Degustação / VÃdeos
Com a tag Whyte & Mackay
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“Leva-se 30 anos para se criar uma obra de arte, mas poucos segundos para reconhecer sua excelência e qualidade — Whyte & Mackay”.
Poucos whiskies chegam perto da perfeição. E esse é o caso do Whyte & Mackay 30 anos.
Eleito em 2009 como o melhor Blended whisky na International Spirit’s Challenge e ganhador do William Grant Independence Trophy como melhor Blended whisky escocês, também em 2009, ele é uma das obras-primas de Richard Paterson, Master Blender da Whyte & Mackay e conhecido na indústria de whisky como “The Nose” (O Nariz).
A Whyte & Mackay foi criada em Glasgow em 1844 e é um dos maiores e mais tradicionais nomes da indústria de whisky escocesa. Seus Blendeds são apreciados no mundo inteiro e seus Single Malts, Dalmore, Jura e Fettercairn, sinônimos de prestÃgio, excelência, qualidade e sofisticação.
Notas de degustação:
- Aparência: Âmbar.
- Olfato: Perfeito. Frutas secas, laranja, passas, marmelada, limão, ameixa vermelha, amora, couro e café.
- Paladar: Delicioso. Complexo, frutado e delicado. Panetone, marzipã, figo, chocolate e cacau.
- Fim de boca: Longo, complexo e seco. Tabaco, cacau e chocolate.
- Conclusão: Uma pintura. Excelentes aromas e sabores. Delicado, balanceado e equilibrado.
Publicado em Notas de Degustação / VÃdeos
Com a tag Dalmore, Fettercairn, Jura, Whyte & Mackay
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Por Gustavo Angelucci Nogueira
Gerry Tosh, Embaixador Global da Highland Park, dá boas dicas de como se degustar whisky no vÃdeo a seguir.
Beber whisky é simples. Basta colocá-lo no copo e levá-lo a garganta. Já degustá-lo envolve um pouco de arte e técnica.
Gustavo Angelucci Nogueira
Sócio Proprietário da Tech9 — Inovações Tecnológicas e da Bio-TI — Sistemas e automações, empresas voltadas para o agronegócio e usinas de bioenergia.
Iniciou sua paixão pelo whisky em 2003 e de lá para cá vem colecionando histórias e sabores. Assina o Site/Blog Whisky Magazine Brasil (www.whiskymagazine.com.br)
Publicado em Notas de Degustação / VÃdeos
Com a tag Curso de Degustação, Degustação de Whisky, Highland Park
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A ilha de Jura, assim como Islay, é cercada de lendas e mistérios. E os Diurachs (nome gaélico para os nascidos em Jura) gostam de alimentar lendas e profecias que volte e meia servem de nome para os whiskies produzidos pela destilaria de Jura.
De acordo com a lenda, o clã Campbell, que governava a ilha de Jura, expulsou uma velha e sábia vidente da ilha. Em contrapartida ela profetizou que o último Campbell deixaria a ilha um dia com um olho só e que todos os seus pertences caberiam em uma carroça puxada por um cavalo branco.
200 anos mais tarde a profecia se tornou realidade. Charles Campbell, cego de um olho durante a 1ª Grande Guerra Mundial, e o último Campbell a viver em Jura abandonou a ilha rumando para o cais com uma carroça puxada por um cavalo branco carregando todos os seus pertences.
Desta lenda surge o excelente Single Malt Jura Prophecy, o malte mais enfumaçado de Jura.
Notas de degustação:
- Aparência: Âmbar.
- Olfato: Ligeiramente enfumaçado. Aromas de maresia, algas marinhas e salmão defumado.
- Paladar: Oleoso, seco e complexo. Os sabores de turfa e carvão predominam. Notas de noz-moscada e gengibre.
- Fim de boca: Longo. Enfumaçado, seco e com notas de ervas.
- Conclusão: Sublime. Não filtrado a frio. Um dos melhores e mais enfumaçados whiskies da Jura.
A Johnnie Walker acabou de lançar um novo documentário, que vai até os bastidores, para mostrar como foi feita a edição limitada do Johnnie Walker Blue Label pela Porsche Design Studio. Com o tÃtulo de “Engineering a bold, new, whisky experience” — Como criar uma experiência de whisky nova e ousada — o filme explora como essa parceria inovadora entre dois dos maiores Ãcones dos dias atuais foi concebida para apresentar uma coleção refinada de experiências únicas de whiskies raros.
 O grande destaque da coleção, apresentado no filme, é uma edição limitada de Private Bar, de £150.000 (R$ 495.000 ao câmbio de hoje), elaborada com perfeição para fornecer uma nova e ousada experiência de whisky à disposição de apenas 50 estabelecimentos VIPs em todo o mundo, sendo que uma delas ocupa um lugar especial na exclusiva Casa da Johnnie Walker em Xangai. Opções de personalização e uma prova pessoal com Jonathan Driver, embaixador de marca do Johnnie Walker Blue Label são exclusivas a cada comprador. O filme mostra outros itens desejáveis na coleção, como Carton, Chiller, Mini Cube e Cask Edition; no centro está a Garrafa da Edição Limitada do Johnnie Walker Blue Label, uma interpretação singular da garrafa icônica com design do Porsche Design Studio.
Rudy Paoli, diretor geral mundial da linha de destilados especiais da Diageo, disse que o filme mostra a tecnologia inovadora e o design moderno que são a marca da coleção exclusiva: “O filme Engineering a bold, new, whisky experience” abrirá os olhos dos consumidores para a profundidade do design raro, sofisticação de fabricação e possibilidades de personalização exclusivas que definem as experiências dessa nova coleção de whiskies super premium.
“Quando concluÃmos a coleção, ficou claro que havia várias histórias que nunca haviam sido contadas sobre os detalhes da fabricação e o contato entre essas duas marcas icônicas de luxo. Mostrando os designers, artesãos e especialistas responsáveis pela coleção, o filme documenta uma jornada de habilidades de fabricação, revolucionando os próprios princÃpios de design”.
Fonte: Diageo
Por Alexandre Campos
Notas de degustação já são algo bastante difundido na indústria de bebidas. Especialistas, sommeliers de vinho, connaisseurs de destilados, apaixonados por whisky, blogueiros e curiosos parecem afoitos para darem suas opiniões sobre o que andam bebendo.
Nada contra as notas de degustação. Na verdade fazemos uso delas e muitas são excelentes referências para sabermos de antemão o que esperar de uma bebida. Principalmente quando tais notas são elaboradas com certo rigor metodológico por profissionais experientes.
Uma coisa porém tem que ficar clara. Identificação de aromas, sabores e complexidade em uma bebida é algo muito particular. E suscetÃvel, obviamente, a gostos pessoais. E como diz o ditado popular: “gosto não se discute”. Dessa forma, o que é bom para o Jim Murray, autor do Whisky Bible, pode não ser bom para mim, e vice-versa.
A questão fica ainda mais controversa quando notas numéricas são atribuÃdas as notas de degustação. Quem gosta de whiskies enfumaçados, por exemplo, sempre atribuirá notas maiores aos single malts de Islay em comparação com os de Speyside. E fica a pergunta, um é realmente superior ao outro?
E por falar em notas de degustação e avaliação de bebidas, saiu a premiação dos whiskies da publicação Whisky Bible 2013. Os dois primeiros lugares ficaram com dois whiskies da destilaria americana Buffalo Trace: Thomas Handy Sazerac e William Larue Weller, respectivamente. Já o terceiro lugar foi para o Ballantine’s 17, eleito, portanto, o melhor Scotch de 2013.
Apesar das controvérsias em relação as notas de degustação, o Whisky Bible ainda é uma excelente fonte de informação em relação aos whiskies disponÃveis no mercado. Boa leitura!
O vÃdeo a seguir é de uma degustação de Jack Daniel’s realizada na Adega Beal em Cascavel no Paraná.
A matéria aborda curiosidades e explicações relevantes sobre o JD. A única ressalva fica quanto a diferenciação entre os whiskies Tennessee e Bourbon.
Jack Daniel’s usa em sua produção o processo de filtragem conhecido como charcoal mellow ou Lincoln County Process. Mas, apesar da grande maioria dos produtores de Bourbon não usarem este tipo de filtragem na produção de seus whiskies, não existe nada na legislação do Bourbon que os proiba de usar esse processo de filtragem na fabricação de seus whiskies.
Atentem para o rótulo do Jim Beam’s Choice ao lado. Reparem na expressão “Charcoal Filtered” na base da garrafa. Pois é, Bourbon sendo filtrado em carvão de maple tree como o Jack Daniel’s.
De fato poderÃamos enquadrar o Jack Daniel’s na categoria de Bourbon dado que: i) não existe nada na legislação que impeça os produtores de Bourbon de usarem o processo charcoal mellow; e ii) não existe legislação que obrigue o Tennessee whiskey a usar esse método de filtragem.
Às vezes, o universo do whisk(e)y não é tão simples quanto possa parecer.
Publicado em Notas de Degustação / VÃdeos
Com a tag Bourbon, Jack Daniel's, Jim Beam, Tennessee Whiskey
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Não é fácil tirar Richard Paterson da Escócia. Tem que ser por uma boa causa. E o crescimento do mercado de whisky no Brasil nos últimos anos é sem dúvida um bom motivo para o Master Blender da Whyte & Mackay voar da gelada Inverness, nas highlands escocesas, para os nossos trópicos.
Ele desembarca no Brasil para lançar o Dalmore King Alexander III, o single malt mais importante e de maior prestÃgio do “core range” da Dalmore. A primeira parada é no Rio de Janeiro para um evento exclusivo no dia 10 de Setembro, depois São Paulo no dia 11 e finalmente Recife no dia 12.
Considerado o mais extraordinário e premiado master blender de todos os tempos, Richard Paterson, também é conhecido como “The Nose”, pois seu nariz foi segurado em US$ 2,6 milhões (R$ 5,2 milhões) pela Lloyd´s está na profissão há mais de 40 anos. Boa parte desses anos passados no grupo Whyte & Mackay, que inclui os single malts Dalmore e Jura e o blended whisky Whyte & Mackay.
O Dalmore King Alexander III é uma das obras primas de Richard e envelhece em 6 barris diferentes: de vinhos Cabernet Sauvignon, Jerez Oloroso, Marsala, Madeira, Porto; e de whisky Bourbon. Richard seleciona cuidadosamente os barris e avalia pessoalmente a evolução do processo de maturação desse aclamado single malt.
Com vocês, a lenda do King Alexander III.
Publicado em Notas de Degustação / VÃdeos, NotÃcias
Com a tag Dalmore, Dalmore King Alexander III, Jura, Richard Paterson, Whyte & Mackay
2 comentários
Estamos inaugurando hoje uma seção de artigos trazendo descrições, notas de degustação e vÃdeos legendados dos whiskies disponibilizados em nossa loja virtual (www.lojadewhisky.com.br). Vale a pena ressaltar que as notas de degustação e os respectivos vÃdeos também se encontram na descrição dos whiskies no site de nossa loja.
E começamos pelo Balvenie DoubleWood 12 anos. Um Single Malt com um caráter distinto maturado primeiramente em barris de carvalho americano, e transferido posteriormente para uma curta maturação em ex-barris de vinho Jerez usados pela primeira vez para maturarem whisky.
O resultado é um Single Malt mais complexo, encorpado e rico em aromas e sabores do que normalmente se encontraria em uma maturação em um único tipo de barril.
Notas de Degustação
Aparência: Âmbar.
Olfato: Complexo e delicado. Laranja, baunilha, Jerez e mel.
Paladar: Complexo e frutado. Especiarias, nozes, baunilha, couro, laranja, canela, passas e figo.
Fim de boca: Médio para longo.
Essa técnica de uma maturação extra em um segundo tipo de barril, chamada atualmente de finishing, ou acabamento, foi desenvolvida na Balvenie por David Stewart, Malt Master da destilaria, ainda na década de 80. Mas muitas outras destilarias também reinvidicam o pioneirismo, como é o caso da Glenmorangie. O fato é que nunca vamos saber de fato quem lançou a inovoção, e preferimos ficar, portanto, com a versão de David Stewart, como contada no vÃdeo a seguir.