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Curso de American Whiskey em São Paulo

Nosso consultor em whisky e destilados, Alexandre Campos, estará conduzindo dois cursos de Whiskey Americano em São Paulo.

Serão duas opções de datas: 8 de novembro (sexta-feira) de 19h30 às 22h ou 9 de novembro (sábado) de 16h30 às 19h. Os eventos serão relizados na escola Ciclo das Vinhas da sommelière Alexandra Corvo.

Whiskies a ser degustados: Evan Williams Straight Bourbon, Gentleman Jack, Templeton Rye (Prohibition Era), Parker’s Heritage Collection Blend of Mashbills, Bernheim Original Straight Wheat, Jack Danie’s Single Barrel e Woodford Reserve.

Durante o evento os participantes terão a oportunidade de entender as diferenças entre os principais tipos de whiskey americano. Não percam!

Local: Ciclo das Vinhas, Rua Maria Figueiredo, 305, Paraíso
Inscrições pelo site da Loja Single Malt Brasil: http://www.lojadewhisky.com.br/sistema/ListaProdutos.asp?IDLoja=24143&IDCategoria=208377
Valor: R$ 245
Informações: loja@singlemalt.com.br

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5 Verdades Que Você Precisa Saber Sobre Whisky — Tipos de Whisky

O Embaixador da Glenfiddich no Brasil, Christiano Protti, elaborou uma excelente série de 5 vídeos denominada “5 Verdades Que Você Precisa Saber Sobre Whisky”.

No primeiro episódio a seguir veremos quais são os “Tipos de Whisky”.

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Como beber whisky?

O infograph abaixo dá uma boa ideia de como se beber whisky.

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Single Malt Brasil no “Malt Whisky Yearbook 2014″

A Single Malt Brasil foi convidada a participar da edição 2014 do Malt Whisky Yearbook 2014. Nosso consultor, Alexandre Campos, concedeu uma entrevista para Ingvar Ronde, organizador do livro, e escreveu uma resenha sobe whisky no Brasil.

Segue a íntegra de nossa participação.

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Como Degustar Whisky? Entrevista Single Malt Brasil no Programa Super Útil

Nosso consultor em destilados, Alexandre Campos, foi entrevistado sobre como degustar whisky para o programa Super Útil da Rede Bandeirantes.

Seguem algumas dicas da Single Malt Brasil para os nossos amigos apreciadores de whisky.

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Like a Virgin: Auchentoshan

Por Alexandre Campos

O single malt Auchentoshan não está disponível no Brasil. Porém, nada impede que falemos dele. Afinal, os brasileiros estão viajando cada vez mais e começando a tomar gosto pelos whiskies do tipo single malt. Portanto, entre uma viagem ou outra ao exterior, você provavelmente esbarrará com alguma edição do Auchentoshan.

Localizada a apenas 15km do centro de Glasgow, na região produtora de whisky conhecida como Lowlands, a Auchentoshan foi fundada em 1823 e junto com a Hazelburn são as únicas destilarias na Escócia que utilizam o processo de tripla destilação do whisky.

A destilaria produz excelentes single malts que são via de regra mais suaves que os maltes produzidos nas Highlands. A versão Three Wood, por exemplo, envelhecida em barris ex-bourbon, ex-Jerez Oloroso e ex-Jerez Pedro Ximenez é excepcional e está sem dúvida na minha lista dos Top-30 melhores single malts que já provei. Mas estamos aqui para falar de uma novidade, o Auchentoshan Virgin Oak.

Whisky escocês é quase sempre maturado em barris que envelheceram outras bebidas, sendo os barris de whisky americano e de vinho Jerez os mais usados. Mas a Auchentoshan resolveu inovar lançando sua primeira versão de maltes envelhecidos apenas em barris virgens de carvalho americano.

O resultado é um single malt non-chill filtered suave mas com pronunciados sabores e aromas de baunilha, noz-moscada, canela, maçã e laranja. O preço da garrafa gira em torno de £70 (R$ 250), e vale cada uma gota!

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Gelo ‘que banhou dinossauros’ é iguaria servida com uísque no Chile

http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/09/130905_gelo_milenar_whisky_gm.shtml

Publicado na BBC Mundo
                                                                                                    
Pode até parecer estranho, mas gelo é uma das coisas mais procuradas e apreciadas por militares, cientistas e até mesmo turistas que visitam a Antártica.

Mas não é qualquer gelo. O que todos procuram é o gelo formado há milhares de anos e que, de acordo com seus apreciadores, é um complemento ideal para um bom uísque “on the rocks”.

O gelo milenar se diferencia do resto dos blocos brancos que flutuam nas águas da Antártica por ser mais escuro e compacto, lembrando um diamante negro.

A cor escura também seria um reflexo da escuridão do oceano, já que esses blocos milenares de água congelada são cristalinos.

O gelo milenar se formou com sucessivas camadas de neve que foram se compactando por milhares de anos, formando extensas geleiras.

Iguaria

O gelo milenar é mais transparente que o normal, porque não possui muitas bolhas de ar em seu interior, o que lhe garante uma textura mais lisa.

No Chile, dizem que alguns bares chegam a cobrar o dobro por um drinque com o gelo milenar.

Gelo milenar deve ser cortado com delicadeza em pedaços grandes antes de ser consumido

Na Antártica, os militares “pescam” os blocos de gelo com grandes gruas – guindastes – que estão acopladas aos navios da Marinha.

O gelo então é apreciado em momentos de lazer, quando os marinheiros estão de folga, para brindar com amigos e a família quando estão em terra firme.

Os turistas também consomem o gelo milenar em passeios turísticos, encantados com a possibilidade de tomar a água congelada com a qual os dinossauros se banharam.

Os adeptos da iguaria recomendam tratar o gelo com delicadeza, utilizando uma lâmina fina bem afiada para cortar o gelo bem devagar. O objetivo seria retirar blocos regulares de gelo, não muito pequenos, que derretem mais devagar num copo com bebida.

Negócio lucrativo

O consumo de gelo milenar não é restrito apenas às terras austrais. Em 1988, reportagem do jornal americano The New York Times mostrava como o comércio de gelo glacial estava se tornando um negócio atrativo, principalmente em regiões como o Alasca.

Lá, o gelo milenar não serve apenas para acompanhar os drinques gelados, mas também para produzir cerveja, vodca e água engarrafada.

Em cidades americanas como Los Angeles e Nova York existem empresas especializadas em fornecer o gelo milenar de alta qualidade para festas exclusivas de celebridades.

Mercado negro

Gelo milenar também é muito apreciado por turistas que visitam a Antártica

Em janeiro de 2012, a imprensa internacional noticiou o roubo de 5,2 toneladas de gelo do glaciar de Jorge Montt, no Parque Nacional Bernardo O’Higgins, no Chile.

A polícia suspeitou à época que o carregamento, avaliado em US$ 6 mil (cerca de R$ 14 mil), tinha como destino os bares de luxo, algo que nunca foi confirmado.

“Tivemos um outro caso no ano passado na cidade de Puerto Aysén”, explicou à BBC Mundo Oscar Rosas, chefe nacional de crimes contra o meio ambiente do Chile.

“Nessa oportunidade, investigamos extrações no parque Laguna de San Rafael. No Chile, todos os parques nacionais são protegidos e resguardados por brigadas especiais para fiscalizar crimes que podem afetar o ecossistema”, explicou Rosas.

“Ainda não conseguimos informações suficientes sobre se o gelo (do parque Laguna) é mesmo utilizado em bares de luxo. É difícil saber o destino (desse material)”, complementa.

Apenas gelo

Apesar da fascinação com o gelo milenar, as palavras do glaciólogo croata-chileno Cedomir Marangonic desmontam parte do mito em torno do assunto.

“Poderíamos dizer que se derrete um pouco mais devagar, mas, ainda assim, não é muito diferente de um gelo de 20 anos de idade”, explica.

“Na realidade, não existem diferenças, exceto na densidade e com relação a impurezas. O gelo glacial tem impurezas que são trazidas pelo vento.”

De qualquer forma, Marangonic afirma que consumo do gelo milenar é seguro e não é capaz de causar nenhum dano à saúde de quem o consome.

Acima de tudo, destaca o glaciólogo, o gelo milenar não é muito diferente do gelo normal, exceto pelo romantismo de sua história.

“No Chile, dizemos que é um um esnobismo (o ato de consumir gelo glacial), uma forma de mostrar que se tem algo diferente.”

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Tamdhu Ressurge em Barris de Jerez

A destilaria Tamdhu, fundada em 1897, ficou inativa durante três períodos de sua história, entre: 1911 e 1913, 1928 e 1948 e 2009 e 2013. No dia 4 de maio deste ano os apreciadores de whisky tiveram uma boa notícia, a destilaria reabriu suas portas novamente relançando um whisky de 10 anos inteiramente envelhecido em barris de vinho Jerez.

E essa será a estratégia da Tamdhu daqui pra frente, envelhecer seus maltes apenas em barris ex-Jerez. E não pense que isso é simples. Os barris de Jerez são bem mais caros e demoram mais a envelhecer whiskies que os barris ex-Bourbon, mais amplamente usados na indústria. Portanto, hoje, apenas três destilarias envelhecem exclusivamente seus whiskies em barris ex-Jerez: Glendronach, Glenfarclas e a Tamdhu.

Os barris de vinho Jerez, feitos de carvalho europeu (Quercus robur), passam uma coloração mais avermelhada ao whisky e contribuem principalmente com deliciosos sabores e aromas de figo, frutas cristalizadas, frutas secas, laranja, noz-moscada, panetone e passas.

Uma pena o Tamdhu não estar no Brasil. Quem sabe um dia ele não chegue por aqui. Estamos ansiosos na espera.

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Cansado da cerveja? Veja nosso guia para apreciar um bom uísque

Artigo publicado no portal IG com comentários de nosso consultor em destilados Alexandre Campos.

http://deles.ig.com.br/mundo-masculino/2013-07-31/cansado-da-cerveja-veja-nosso-guia-para-apreciar-um-bom-uisque.html

Qual o copo ideal? Por onde começar a beber uísque? Pode misturar com outras bebidas? Especialistas tiram essas e outras dúvidas

Brunno Kono | iG São Paulo | 

Gelo e uma segunda bebida para misturar com o uísque fica a cargo de quem beber, diz Alexandre Campos

“Uísque é o melhor amigo do homem. É o cachorro engarrafado.”

A frase acima, atribuída à Vinicius de Moraes, talvez nunca existisse se não fosse pelo poeta, mas certamente encontraria muitos autores anônimos que gostariam de ter sido seu criador. O uísque não acompanha o homem no dia-a-dia como a cerveja e não possui a versatilidade do vinho na hora de combinar com um jantar, mas cria uma relação de fidelidade com aqueles que o provam.

“Cerveja eu bebo socialmente, eu gosto é de tomar uísque”, diz o advogado Diego Lecuona, de 25 anos. Iniciado no mundo do destilado escocês pelo pai, Lecuona conta que, com o tempo, aprendeu a degustar a bebida, decidindo assim descartar o gelo para preservar o sabor. “Coloco, no máximo, um pouco de água.”

Foi assim também que, bebendo por curiosidade ou por indicação, Alexandre Campos e Eduardo Rotella tornaram-se fãs do uísque e trabalham hoje com o que bebem há anos — Campos, economista, como consultor do site Single Malt Brasil e de sua loja virtual, e Rotella, dentista, como master da marca Chivas, em particular dos uísques mais envelhecidos, com 18 anos ou mais, e autor do livro “Manual Básico do Scotch Whisky”.

Campos lembra que sempre foi um apreciador do uísque, mas foi em 2005, quando deixou o Brasil para estudar na Inglaterra, que levou um choque de realidade. “Não conhecia absolutamente nada. Me deparei com um mercado cheio de marcas que eu não conhecia. Comecei então a ter um interesse maior, a fazer viagens à Escócia, a visitar destilarias e colecionar uísques.” O brasileiro ainda prestou consultoria aos escoceses por três anos sobre o mercado nacional.

Com Rotella, a atração foi “natural”. Neto de colecionador, se interessou pelo uísque na infância, a princípio, por causa do aroma. Antes mesmo de atuar na área, sua bebida favorita já era o destilado escocês. Há 12 anos no ramo, ele não atende mais em consultório, mas atende os mais diversos públicos em jantares e degustações técnicas da marca para qual trabalha.

Por ser uma bebida mais sofisticada e de alto teor alcoólico, o uísque suscita uma série de dúvidas entre os iniciantes, desde o copo ideal aos cuidados que a pessoa deve tomar em casa na hora de armazenar as garrafas. Alexandre e Eduardo te ajudam a passar por isso.

Como identificar um bom uísque?

Embora a resposta desta questão esteja associada ao gosto de cada um, aroma e sabor são fundamentais na hora de identificar o quão bom é o destilado, além do “fator idade”. Campos explica que quanto mais envelhecido for o uísque, maior o “número de sabores vindos do barril”, mascarando o álcool. “É muito difícil falar porque o bom para mim pode não ser bom para você”, diz Rotella. Também é aconselhável que o consumidor compre a bebida de um bom fornecedor, como mercado ou empório.

Qual é o copo ideal?

Varia conforme o propósito. No dia-a-dia e com uísques jovens, o copo aberto e baixo é o mais indicado. No caso de degustação, de um destilado mais envelhecido ou simplesmente para quem quiser se aprofundar na bebida, o melhor é usar uma taça do tipo ISO, de boca mais fechada, o que concentra os aromas. “Boa parte da bebida você sente no nariz, o resto você confirma na boca”, afirma Campos. Se você prefere seguir à risca, existe o Glencairn Glass, o “copo oficial do uísque”.

Pode misturar com outras bebidas? E com gelo?

Poder, pode, mas não é o mais indicado, de acordo com os especialistas. “Quando você adiciona qualquer coisa ao uísque, você adultera os paladares originais da bebida”, justifica Alexandre. Para Eduardo, “não existe um melhor jeito de tomar uísque a não ser o seu”, mas ele classifica como “bizarrice” misturar um destilado envelhecido com energético, refrigerante ou água de coco: “É um sabor muito delicado para fazer misturas”.

Já o gelo, ou até mesmo a água, não são tão mal vistos – os próprios escoceses costumam colocar um pouco de água no destilado símbolo do país. “Excesso de gelo é aceitável em uísques de até oito anos. A partir de 12 e 18 anos essa quantidade tem que diminuir. O aroma é liberado à temperatura ambiente. Se você esfria a bebida, ele se contrai”, esclarece o master da Chivas.

É possível combinar o uísque com comida?

Sim, mas isso exige uma harmonização entre bebida e comida, e não é algo que se descobre facilmente. No caso do Chivas Regal 18, com o qual Eduardo trabalha, ele sugere acompanhar com um peixe defumado, como o salmão. Para Alexandre, os fãs de pimenta têm um prato cheio em mãos. “É fantástico. A culinária brasileira não tem esse hábito [de ser apimentada], mas na comida baiana, na feijoada, se ela estiver muito carregada, casa muito bem. Nestes casos, eu tomo com um uísque, uma cachaça ou uma cerveja mais pesada.”

Sou um iniciante no mundo do uísque. Por onde começo?

Experimente para saber qual sabor te agrada mais: frutado, salgado, seco, defumado… “É uma jornada. Se atreva a experimentar. Quanto mais fizer isso, maiores as chances de descobrir novas marcas, de descobrir um uísque que você ame”, sugere Rotella. Para apreciar o destilado e evitar ficar bêbado muito rápido, também é importante intercalar a bebida alcoólica com copos de água.

A sugestão de Alexandre é começar por um blended, que é o tipo mais popular do uísque escocês. Depois, vale tentar um blended mais envelhecido, e então começar a degustar um single malt, feito exclusivamente de malte de cevada e cujo sabor é mais forte e encorpado. Se você mergulha de cabeça no assunto, também pode experimentar os uísques de Islay, ilha ao sudoeste da Escócia, conhecidos pelo forte gosto “de remédio”. “Esses são 8 ou 80. Ou a pessoa adora ou detesta”, diz Campos.

Vai começar a tomar uísque? Se atreva a experimentar, afirma Eduardo Rotella

Quais os cuidados que devo tomar em casa?

Na hora de guardar suas garrafas, certifique-se de que elas estejam com as tampas bem vedadas e em um local escuro, com pouco incidência de luz — se elas forem transparentes, uma solução é mantê-las dentro do estojo ou da caixa da embalagem. Como o interior de uma casa não possui uma variação térmica grande, você, a princípio, não precisa se preocupar com isso, a não ser que sua adega fique no jardim. Vale ter atenção com garrafas feitas de porcelana, uma vez que este material é poroso, ou com tampa de rolha — guarde-as na posição vertical para evitar o contato com o álcool.

Uísque tem prazo de validade?

Existem uísques com mais de 50 anos que são leiloados e consumidos normalmente, portanto, não existe uma regra muito clara sobre prazo de validade. Existe, no entanto, um tempo ideal. De acordo com Eduardo, o aroma e sabor do destilado não mudam dentro da garrafa como acontece com o vinho, por exemplo, mas é indicado consumir a bebida em uma janela de 10 a 15 anos.

Uísque como presente. Qual escolher?

Nada é mais comum — e “comum” não significa necessariamente clichê — do que presentear seu pai, sogro ou amigo com uma boa garrafa de uísque. Caso o presenteado seja um iniciante, Rotella afirma que o uísque com características florais e frutadas, mais comuns, são mais fáceis de agradar. Se o sortudo for um especialista ou conhecedor do destilado, aproveite a chance para surpreender, defende Campos: “Vou procurar algo que ele não conhece. Vou tentar inovar e chegar com uma novidade”. O que pode ser uma novidade? Um uísque japonês, por exemplo.

Presente para pai, sogro… Uísque é uma bebida masculina?

“A imagem que as mulheres têm na cabeça é a daquele uísque mais jovem, muito alcoólico, que até para o homem é agressivo. Se elas fossem introduzidas aos uísques mais velhos, mais delas beberiam. Eles [uísques mais velhos] descem macios, sem gelo. Você pode colocar um pouco de água e tomar com facilidade. Isso choca as pessoas”, afirma Eduardo. Ou seja, mais do que surpreender seu pai, sogro, amigo, você pode surpreender sua mãe, sogra, amiga ou namorada com uma boa garrafa do destilado e ainda dar algumas das dicas que você leu acima.

O top 5 de quem conhece do assunto

Alexandre Campos:
- Macallan 18 (single malt escocês)
- Hibiki 17 (blended japonês)
- Buchanan’s 12 (blended escocês)
- Woodford Reserve (bourbon americano)
- Laphroaig 10 (single malt escocês)

Eduardo Rotella:
- Aberlour 10 (single malt escocês)
- Chivas Regal 18 (blended escocês)
- The Glenlivet 15 (single malt escocês)
- Jameson 12 (single malt irlandês)
- Royal Salute 21 (blended escocês)

* Bebidas alcoólicas são proibidas para menores de 18 anos. Se beber, não dirija.

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Curso de Scotch Whisky em São Paulo

Nosso consultor em whisky e destilados, Alexandre Campos, estará conduzindo dois Cursos de Scotch Whisky em São Paulo.

Serão duas opções de datas: 9 de agosto (sexta-feira) de 19h às 22h ou 10 de agosto (sábado) de 16h às 19h. Os eventos serão relizados na escola Ciclo das Vinhas da sommelière Alexandra Corvo.

Entre os maravilhosos whiskies envolvidos no curso, os participantes degustarão o Glenfarclas 30 anos. Um single malt de speyside envelhecido exclusivamente em barris de vinho Jerez Oloroso por nada mais, nada menos, que 30 anos. Sem falar no Ardbeg 10, o single malt mais enfumaçado da ilha de Islay. O Dalmore 18, um single malt das highlands envelhecido predominantemente em barris de vinho Jerez. O blended Royal Salute 21, que dispensa apresentações e o fenomenal blended malt Famous Grouse 12, que leva essencialmente maltes de duas grandes destilarias escocesas: Macallan e Highland Park. Não percam!

Inscrições pelo site da Single Malt Brasil:
http://www.lojadewhisky.com.br/sistema/ListaProdutos.asp?IDLoja=24143&IDCategoria=208377
Datas/horários: 9 de agosto (sexta-feira) de 19h às 22h ou 10 de agosto (sábado) de 16h às 19h
Local: Ciclo das Vinhas, Rua Maria Figueiredo, 305, Paraíso
Valor: R$ 260 até 31 de julho ou R$ 290 após essa data (7% de desconto para pagamento à vista)
Informações: loja@singlemalt.com.br

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