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Arquivo do mês: dezembro 2014
Por Alexandre Campos
Na noite de réveillon não pode faltar um espumante — é a bebida das celebrações. O estampido ao abrir de sua garrafa é um rito de passagem, um sinal para demarcar o fim de um ano que fica e o começo de um novo cheio de esperanças.
E como escolher a nossa primeira bebida de 2015? A tarefa é mais simples do que parece.
A título de simplificação, os espumantes podem ser divididos em dois grupos baseados no: i) método de produção e ii) nível de açúcar na bebida.
A produção do espumante segue a do vinho normal até a etapa adicional que é a segunda fermentação. E os métodos mais usados na indústria para essa segunda fermentação são: Método Clássico ou Tradicional e Método Charmat.
Sem estender muito, o Método Tradicional se dá pela segunda fermentação dentro da garrafa. Já o Método Charmat se dá pela segunda fermentação em grandes tanques de aço.
A segunda fermentação é que leva a produção das borbulhas e consiste na adição de leveduras e açúcar ao vinho matéria-prima (vinho base). As leveduras em contato com os açúcares produzirão álcool e dióxido de carbono (CO2). Este último responsável pelas borbulhas.
O Método Tradicional de produção é mais custoso e considerado superior já que produz uma bebida mais complexa em termos de aromas e sabores. Mas essa complexidade implica em espumantes mais caros também.
Todo Champagne e Cava são produzidos exclusivamente pelo Método Tradicional. Assim manda a legislação na França e Espanha para a produção desses respectivos espumantes. Enquanto que o Prosseco italiano é normalmente produzido pelo Método Charmat. Alguns até confundem achando que o termo Prosseco se refere a um método de produção, mas é na verdade o nome de uma uva.
Via de regra o espumante produzido pelo Método Tradicional será superior ao produzido pelo Método Charmat. E esses métodos estão descritos nos rótulos das garrafas — o que facilita identificar o que estamos consumindo.
Quanto aos níveis de açúcares, os espumantes mais encontrados no mercado são: Extra Brut, Brut e Demi-Sec. A tabela abaixo nos ajuda a compreender melhor a quantidade de açúcar em cada tipo de espumante:
Categoria |
Nível de açúcar (gramas por litro) |
Nature |
0 – 3g/L |
Extra Brut |
0 – 6g/L |
Brut |
6,1 – 15g/L |
Sec, Seco |
15,1 – 20g/L |
Demi-Sec, Meio Seco, Meio Doce |
20,1 – 60g/L |
Doce |
acima de 60g/L |
Se você gosta de uma bebida mais doce a sugestão seria, então, escolher um espumante Método Tradicional Demi-Sec.
Os Champagnes e Cavas importados e encontrados por aqui são de qualidade. Mas alguns espumantes brasileiros estão ganhando destaque recentemente e buscando seu lugar ao sol.
Que seu 2015 comece com um estouro de um belo espumante.
Publicado em Outras Bebidas
Com a tag Casa Valduga, Cava, Cave Geisse, Champagne, Espumantes, Luiz Argenta., Máximo Boschi
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O Natal já passou, mas nós da Single Malt Brasil queremos desejar a todos vocês clientes, seguidores, colaboradores, fornecedores e acima de tudo, apreciadores de uma boa bebida, boas festas e um Feliz 2015!
Não é todo dia que vemos lançamentos de “peso” em nosso mercado de whisky. Mas a Glenfiddich não deixou por menos e acabou de apresentar dois novos rótulos por aqui: Glenfiddich 21 Gran Reserva e Glenfiddich 26 Excellence.
Com método de elaboração inovador, o Glenfiddich 21 Gran Reserva é amadurecido em barris de carvalho ex-bourbon e passa por um acabamento final em barris de carvalho que envelheceram rum.
São raros os whiskies envelhecidos em barris de rum. E de fato, não é uma técnica simples harmonizar esses tipos de barris com os sabores e aromas dos whiskies. Um deslize e o destilado final pode ficar muito adocicado e caramelizado. Mas, esse não é o caso do Glenfiddich 21 Gran Reserva, que apresenta notas delicadas de baunilha e caramelo e, ao mesmo tempo, de couro, especiarias, figo, gengibre e banana. Tudo em um equilíbrio perfeito.
Brian Kinsman, Master Distiller da Glenfiddich, comenta que este malte é dos mais especiais que a destilaria já elaborou: “Após amadurecer pacientemente por 21 anos em barricas de carvalho americano ex-bourbon, o precioso líquido é decantado para barris de rum Caribenho especialmente selecionados para a sua maturação final. É sem dúvida uma jóia para os mais prestigiados paladares.”
Já o Glenfiddich 26 Excellence é uma obra-prima desde a garrafa, passando pela embalagem, até o destilado final. Um single malt raro que respousou 26 longos anos em selecionados barris de carvalho americano ex-bourbon.
A edição foi criada para homenagear a linha de sucessão da destilaria Glenfiddich que desde a sua fundação, por William Grant em 1887, continua nas mãos da mesma família. Floral, frutado, amadeirado e com notas e aromas de cereja, violeta, coco, abacaxi, cedro, mel e especiarias. Combinação de aromas e sabores em um equilíbrio e harmonização perfeitos.
E com satisfação podemos dizer que estas duas edições estão presentes em nosso mercado.
Publicado em Notas de Degustação / Vídeos, Notícias
Com a tag Glenfiddich, Glenfiddich 21 Gran Reserva, Glenfiddich 26 Excellence
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A The Whisky Spirit (TWS), dos nossos parceiros Maurício Salvi e Christian Squassoni, apresenta no vídeo a seguir todos os whiskies japoneses da Suntory disponíveis no Brasil. Os nossos amigos especialistas elegeram, inclusive, os whiskies japoneses como os mais surpreendentes de 2014.
Mais um vídeo descontraído e bastante informativo. Vale conferir esse especial de fim de ano da TWS!
Publicado em Curiosidades & Educação
Com a tag Hakushu 12, Hakushu DR, Hibiki 12, Hibiki 17, Kakubin, Yamazaki 12, Yamazaki DR
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