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Arquivo do mês: novembro 2012
John Lee Hooker foi um dos mais influentes cantores americanos de Blues. Nasceu no dia 22 de agosto de 1917 em Coahoma County, Mississipi, e faleceu no dia 21 de junho de 2001 em Los Altos, Califórnia.
Sua marca registrada era o “talking blues”, ou “blues falado”, onde a canção é recitada.
John teve uma vasta carreira musical lançando vários álbuns e músicas, mas a que mais gostamos é “One Bourbon, Scotch, One Beer”. E não pergunte o porquê!
Publicado em Whisky & Celebridades
Com a tag Bourbon, Scotch, whisky e celebridades
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Por Gustavo Angelucci Nogueira
Gerry Tosh, Embaixador Global da Highland Park, dá boas dicas de como se degustar whisky no vídeo a seguir.
Beber whisky é simples. Basta colocá-lo no copo e levá-lo a garganta. Já degustá-lo envolve um pouco de arte e técnica.
Gustavo Angelucci Nogueira
Sócio Proprietário da Tech9 — Inovações Tecnológicas e da Bio-TI — Sistemas e automações, empresas voltadas para o agronegócio e usinas de bioenergia.
Iniciou sua paixão pelo whisky em 2003 e de lá para cá vem colecionando histórias e sabores. Assina o Site/Blog Whisky Magazine Brasil (www.whiskymagazine.com.br)
Publicado em Notas de Degustação / Vídeos
Com a tag Curso de Degustação, Degustação de Whisky, Highland Park
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A ilha de Jura, assim como Islay, é cercada de lendas e mistérios. E os Diurachs (nome gaélico para os nascidos em Jura) gostam de alimentar lendas e profecias que volte e meia servem de nome para os whiskies produzidos pela destilaria de Jura.
De acordo com a lenda, o clã Campbell, que governava a ilha de Jura, expulsou uma velha e sábia vidente da ilha. Em contrapartida ela profetizou que o último Campbell deixaria a ilha um dia com um olho só e que todos os seus pertences caberiam em uma carroça puxada por um cavalo branco.
200 anos mais tarde a profecia se tornou realidade. Charles Campbell, cego de um olho durante a 1ª Grande Guerra Mundial, e o último Campbell a viver em Jura abandonou a ilha rumando para o cais com uma carroça puxada por um cavalo branco carregando todos os seus pertences.
Desta lenda surge o excelente Single Malt Jura Prophecy, o malte mais enfumaçado de Jura.
Notas de degustação:
- Aparência: Âmbar.
- Olfato: Ligeiramente enfumaçado. Aromas de maresia, algas marinhas e salmão defumado.
- Paladar: Oleoso, seco e complexo. Os sabores de turfa e carvão predominam. Notas de noz-moscada e gengibre.
- Fim de boca: Longo. Enfumaçado, seco e com notas de ervas.
- Conclusão: Sublime. Não filtrado a frio. Um dos melhores e mais enfumaçados whiskies da Jura.
E não param de chegar lançamentos de whiskies em nosso mercado. Eles vêm da Escócia, EUA e até Japão.
A novidade agora é o Haig Supreme, blended whisky lançado este mês no mercado brasileiro pela gigante Diageo, dona da marca John Haig.
A história da família Haig remonta a 1627 quando uma fazenda abrigando uma pequena destilaria na vila de Throsk, cerca de Stirling, é estabelecida. Mas os primeiros registros históricos de produção de whisky ligados a família só aparecem em 1655 quando Robert Haig tem que se explicar as autoridades escocesas porque operava, contra a tradição da época, seus destiladores aos sábados (dia de descanso).
Em 1751, John Haig, trineto de Robert Haig, expande os negócios comprando várias destilarias nas vilas de Kilbagie e Kennetpans. Dessa forma, a família Haig pode ser considerada e receber o título de pioneira na fabricação de whisky.
O Haig Gold, outro blended da marca, por exemplo, foi lançado no mercado ao redor de 1824 — baita tradição! Além do Haig, a John Haig produz ainda o famoso blended Dimple.
O Haig Supreme é uma combinação de mais de 20 diferentes tipos de whiskies. E ganhou o Double Gold Medal no San Francisco World Spirits Competition, concurso de destilados nos Estados Unidos. Que bom que estamos entrando na rota das grandes marcas de bebidas do mundo!
Por Alexandre Campos
Ainda me lembro da minha visita a Glenfiddich em 2006. Foi uma das primeiras destilarias que conheci e ainda hoje uma das mais bonitas que já visitei. Daí o carinho que tenho por esse grande malte de Speyside.
A trajetória da Glenfiddich, que completa 125 anos no Natal desse ano, começa com o empreendedorismo de William Grant. Depois de trabalhar por 20 anos na destilaria Mortlach, e após juntar centavo por centavo, William Grant foi capaz de erguer a Glenfiddich em apenas um ano, com a ajuda de sua esposa, seus 7 filhos e 2 filhas. Uma linda história de dedicação e paixão por whisky que foi coroada com o que é hoje a maior destilaria de whisky Single Malt do mundo.
Tive a oportunidade de provar quase toda a linha do Glenfiddich, do 12 anos ao 40 anos. O 15 anos, por exemplo, envelhecido pelo método solera, é um dos melhores Single Malts encontrados em nosso mercado.
Já garanti minha edição comemorativa dos 125 anos da destilaria. Uma bonita garrafa guardada em um lugar especial de minha coleção.
Parabéns Glenfiddich! Vida longa e próspera!
Ajudamos um pouco na matéria abaixo publicada pelo repórter Albert Steinberger da BBC-Brasil
Estimuladas pelo significativo crescimento do consumo de uísque no Brasil, grandes empresas do setor traçam estratégias para fazer com que o brasileiro passe a beber também produtos de melhor qualidade, e de preço mais elevado.
O mercado no Brasil é dominado pelas marcas do chamado blended whisky, produzido a partir da mescla de várias destilações. Dos 38,7 milhões de litros de uísque consumidos no país, quase 27 milhões são deste tipo de bebida, diz um relatório da consultoria Euromonitor.
Agora, as destilarias pretendem “apresentar” ao consumidor brasileiro o seu produto premium, o uísque chamado single malt, feito com um único tipo de cevada que gera uma bebida considerada de qualidade superior (assista ao video abaixo para saber mais). O consumo deste tipo ainda é restrito a 2% do uísque bebido no Brasil, mas tem crescido nos últimos anos.
“Empresas que importavam apenas blended whisky há três anos passaram a importar também o single malt“, conta o especialista em uísque Alexandre Campos.
Para a Euromonitor, a sofisticação gradual do consumo que tem acontecido no Brasil é consequência direta do aumento do poder de compra do brasileiro. “É esperado que consumidores de baixa renda e emergentes que passam a ter mais dinheiro no bolso migrem de destilados populares, como cachaça e aguardente, para bebidas premium”, diz a consultoria.
No Brasil, como em outros países, o hábito de beber uísque é fortemente associado ao status social. A bebida é um dos símbolos de sucesso e de prosperidade econômica.
E exatamente por conta do aumento da renda média da população o Brasil tem observado um dos maiores crescimentos de consumo de uísque do mundo, com uma expansão de mercado de 34% ao ano, superando, em percentual, grandes centros tradicionais de consumo como EUA, França e Espanha.
Segundo a Scotch Whisky Association (SWA), a associação de produtores de uísque escocês, o Brasil foi em 2011 o 8º mercado mundial em volume de vendas e 9º em valor das importações de uísque.
Pelos números da SWA, o Brasil importou mais de 13 milhões de litros de uísque escocês, por cerca de R$ 330 milhões. E a associação espera que esses números continuem subindo.
Outra forma de beber
Para Rosemary Gallagher, gerente de comunicação da SWA, o “amadurecimento” do consumidor brasileiro se dará naturalmente, como aconteceu em outros países. “Conforme os mercados se tornam mais estabelecidos, há um aumento gradual no consumo de single malt“, afirma ela.
Mas, apesar da avaliação da associação escocesa, o que se vê é que no Brasil o hábito de beber uísque segue um rumo bem peculiar.
Aos poucos, o consumo no Brasil foi sendo adaptado aos hábitos locais e, hoje, o destilado é tomado de modo bem diferente da tradição escocesa.
Na Escócia, país de clima instável e com frio intenso no inverno, o uísque é normalmente consumido puro, sem gelo, muitas vezes misturado apenas a um pouco de água fresca para diluir a concentração de álcool e liberar mais aromas da destilação.
No Brasil, país de clima quente, a bebida é misturada a muito gelo, a bebidas refrescantes, que podem variar desde água de coco, guaraná e bebidas energéticas.
Ian Logan, representante da Pernod Ricard, responsável pela marca Chivas Regal, diz que o mais importante é buscar uma bebida que “agrade ao seu paladar”.
Ele avalia que o consumidor que quer gastar um pouco mais vai gostar das novidades. “O single malt é a escolha mais óbvia, com uma história forte e uma vasta gama de aromas, que tem todo um conhecimento por trás”, disse ele.
Para entrar neste mercado peculiar, além do lançamento de novas marcas no Brasil, as grandes empresas como Diageo, Campari e Pernod Ricard têm investido fortemente em anúncios de publicidade. De acordo com a Euromonitor, a tendência dos próximos anos é “a atração de mais consumidores entre 25 e 30 anos para a categoria de destilados”.
“Consumidores buscam marcas que reflitam o seu status social e as suas aspirações”, afirma Kabir Suharan, representante da marca Johnnie Walker, que pertence à empresa Diageo.
Publicado em Na Imprensa
Com a tag Blended Whisky, Chivas Regal, Johnnie Walker, Single Malt
1 comentário
E quem disse que whisky tem que ser envelhecido em barris? Ou melhor, quem disse que whiskey americano tem que ser maturado em barris de carvalho?
Alguns dizem, por exemplo, erradamente, que whiskey americano tem que ser maturado por no mínimo 2 anos em barris de carvalho antes de pode ser chamado oficialmente de whiskey. Bobagem! Mito! A exigência da idade mínima de 2 anos se aplica apenas aos whiskies chamados “straight”. Portanto, viu no rótulo de um whiskey americano a expressão “straight”, pode ter certeza que a bebida foi envelhecida por no mínimo 2 anos em barris de carvalho.
O Jack Daniel’s, Tennessee whiskey, também não precisa ser envelhecido em barris. Fato comprovado pelo novo lançamento da destilaria: Jack Daniel´s Rye Whiskey Unaged. Um whiskey destilado a partir do mosto fermentado produzido de uma receita contendo 70% de centeio, 18% de milho e 12% de cevada maltada, que não viu a cor dos barris de carvalho.
Por enquanto, o novo lançamento será comercializado apenas no mercado americano. Uma pena já que muitos por aqui pensam que whisky sem envelhecimento não existe ou não merece consideração por se tratar de uma bebida não palatável. Não é o caso! O destilado original do whisk(e)y já contém muitos aromas e sabores interessantes aos paladares mais exigentes.
A Johnnie Walker acabou de lançar um novo documentário, que vai até os bastidores, para mostrar como foi feita a edição limitada do Johnnie Walker Blue Label pela Porsche Design Studio. Com o título de “Engineering a bold, new, whisky experience” — Como criar uma experiência de whisky nova e ousada — o filme explora como essa parceria inovadora entre dois dos maiores ícones dos dias atuais foi concebida para apresentar uma coleção refinada de experiências únicas de whiskies raros.
O grande destaque da coleção, apresentado no filme, é uma edição limitada de Private Bar, de £150.000 (R$ 495.000 ao câmbio de hoje), elaborada com perfeição para fornecer uma nova e ousada experiência de whisky à disposição de apenas 50 estabelecimentos VIPs em todo o mundo, sendo que uma delas ocupa um lugar especial na exclusiva Casa da Johnnie Walker em Xangai. Opções de personalização e uma prova pessoal com Jonathan Driver, embaixador de marca do Johnnie Walker Blue Label são exclusivas a cada comprador. O filme mostra outros itens desejáveis na coleção, como Carton, Chiller, Mini Cube e Cask Edition; no centro está a Garrafa da Edição Limitada do Johnnie Walker Blue Label, uma interpretação singular da garrafa icônica com design do Porsche Design Studio.
Rudy Paoli, diretor geral mundial da linha de destilados especiais da Diageo, disse que o filme mostra a tecnologia inovadora e o design moderno que são a marca da coleção exclusiva: “O filme Engineering a bold, new, whisky experience” abrirá os olhos dos consumidores para a profundidade do design raro, sofisticação de fabricação e possibilidades de personalização exclusivas que definem as experiências dessa nova coleção de whiskies super premium.
“Quando concluímos a coleção, ficou claro que havia várias histórias que nunca haviam sido contadas sobre os detalhes da fabricação e o contato entre essas duas marcas icônicas de luxo. Mostrando os designers, artesãos e especialistas responsáveis pela coleção, o filme documenta uma jornada de habilidades de fabricação, revolucionando os próprios princípios de design”.
Fonte: Diageo