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Arquivo do mês: outubro 2012
O tanoeiro, ou toneleiro, é um artista, um artesão que com toda perÃcia, anos de prática e dedicação constrói os barris onde ficará repousando a bebida que tanto apreciamos.
Normalmente a profissão passa de pai para filho. São famÃlias inteiras envolvidas na arte da construção de tonéis de madeira. E algumas destilarias mantém seus próprios tanoeiros de forma a controlarem melhor a fabricação de seus barris. O vÃdeo abaixo retirado do website “Spirit of Spey” e filmado no Whisky Show 2012 realizado em Londres — evento que a Single Malt Brasil esteve presente — dá uma ideia da habilidade dos tanoeiros na montagem dos barris.
No Brasil a atividade parece estar concentrada em Ribeirão Preto e Porto Feliz, onde as empresas fazem barris, dornas e outros tipos de tonéis de madeira que abastecem não só as indústrias de cachaça e vinho como também empresas de decoração.
Por Alexandre Campos
Existem duas formas de se proteger contra os whiskies falsificados comercializados no Brasil:
i) exigir o selo de recolhimento de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na tampa de suas garrafas. O lacre da Receita Federal confirma que a bebida foi importada corretamente já que a selagem ocorre junto ao produtor no exterior, garantindo, portanto, a procedência da bebida. E o selo não serve apenas para as bebidas importadas, mas para lacrar as nacionais também. Do contrário, você estará comprando uma bebida clandestina e de procedência duvidosa.
ii) verificar as informações em português do importador e distribuidor brasileiro na garrafa. Whiskies mais comuns são falsificados usando-se garrafas originais vazias e enchidas com bebidas mais baratas, mas no Brasil essa ocorrência é menor entre os whiskies mais caros. O problema da adulteração de whiskies mais caros se dá entre nossos paÃses vizinhos que fornecem os Single Malts e Blendeds premium piratas e adulterados ao mercado brasileiro.
Testes como sacudir a garrafa para checar as bolhas, ou tocar a garrafa com caneta para se verificar o som produzido, não têm embasamento algum para atestar a autenticidade de um whisky, ou qualquer outro destilado. Não passam, portanto, de folcore e lendas urbanas.
Faremos em breve um post detalhando o que se esperar em uma garrafa original de whisky.
Lembre-se, exija sempre em suas garrafas o selo do IPI e as informações em português do importador e distribuidor brasileiro! E denuncie a Receita Federal caso seja enganado e receba um whisky sem essas informações!
Publicado em Curiosidades & Educação, NotÃcias
Com a tag falsificação de whisky, whisky falsificado
24 comentários
Caros amigos,
GostarÃamos de comunicar que o site de nossa Loja Online já está atualizado e funcionando normalmente.
Atenciosamente,
Equipe – Single Malt Brasil
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Caros amigos,
GostarÃamos de comunicar que o site de nossa Loja Online está passando por manutenção.
Atenciosamente,
Equipe – Single Malt Brasil
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Por Alexandre Campos
Notas de degustação já são algo bastante difundido na indústria de bebidas. Especialistas, sommeliers de vinho, connaisseurs de destilados, apaixonados por whisky, blogueiros e curiosos parecem afoitos para darem suas opiniões sobre o que andam bebendo.
Nada contra as notas de degustação. Na verdade fazemos uso delas e muitas são excelentes referências para sabermos de antemão o que esperar de uma bebida. Principalmente quando tais notas são elaboradas com certo rigor metodológico por profissionais experientes.
Uma coisa porém tem que ficar clara. Identificação de aromas, sabores e complexidade em uma bebida é algo muito particular. E suscetÃvel, obviamente, a gostos pessoais. E como diz o ditado popular: “gosto não se discute”. Dessa forma, o que é bom para o Jim Murray, autor do Whisky Bible, pode não ser bom para mim, e vice-versa.
A questão fica ainda mais controversa quando notas numéricas são atribuÃdas as notas de degustação. Quem gosta de whiskies enfumaçados, por exemplo, sempre atribuirá notas maiores aos single malts de Islay em comparação com os de Speyside. E fica a pergunta, um é realmente superior ao outro?
E por falar em notas de degustação e avaliação de bebidas, saiu a premiação dos whiskies da publicação Whisky Bible 2013. Os dois primeiros lugares ficaram com dois whiskies da destilaria americana Buffalo Trace: Thomas Handy Sazerac e William Larue Weller, respectivamente. Já o terceiro lugar foi para o Ballantine’s 17, eleito, portanto, o melhor Scotch de 2013.
Apesar das controvérsias em relação as notas de degustação, o Whisky Bible ainda é uma excelente fonte de informação em relação aos whiskies disponÃveis no mercado. Boa leitura!
Por Alexandre Campos
Não se entusiasme tanto, pois o mais novo blended da Chivas está disponÃvel apenas nas lojas duty-free dos principais aeroportos do mundo. Se você não vai viajar tão cedo, ou não tem nenhum amigo indo para o exterior, é melhor se contentar com a versão normal do Chivas Regal 12 anos, que é muito boa por sinal.
Em 2007 a Chivas lançou o Chivas Regal 25 anos — um dos melhores blendeds que já provei. Portanto, após 5 anos sem colocar nenhuma novidade no mercado, a marca nos brindou no último dia 1 de outubro com seu novo blended 12 anos contendo uma proporção maior dos principais maltes do grupo Chivas: Strathisla e Longmorn. Ainda me lembro quando abri uma garrafa de Longmorn 15 anos que comprei em um leilão na Escócia há 3 anos. A perfeição na garrafa. Não é para menos que essa edição virou uma raridade no mercado depois de ser substituÃda pelo Longmorn 16 anos — outro grande malte também!
Ainda não tive a oportunidade de provar o novo Chivas Regal 12 anos, mas segundo a empresa, ele é mais suave e com uma coloração mais âmbar escuro (provavelmente dos barris ex-Jerez da Strathisla e Longmorn) que a versão normal do 12 anos.
Tudo que a Chivas Brothers faz é com qualidade e dedicação. Por isso já estou ansioso para colocar as mãos nessa nova garrafa.
A imaginação humana não tem limites. E quando ela é associada a mulheres bonitas e sexo o contexto fica melhor para alguns, e questionável para outros.
O que você estava esperando de novidades em matéria de whisky? Envelhecimento em barris de vinho Château Pétrus? Um blended composto de whiskies americanos, escoceses e japoneses? Whisky envelhecido em dornas de amburana e jequitibá?
Nada disso. A novidade vem agora da empresa alemã G-Spirits que está lançando no mercado um single malt escocês cask strength envelhecido por 12 anos em ex-barris de vinho Jerez.
Até aà tudo bem. Qual a novidade então?
Cada gota do single malt escocês da G-Spirits é delicadamente derramado nos seios da modelo húngara Alexa Varga, Playmate 2012, de forma a depurar seu sabor.
Serão 5,000 garrafas de 500ml ao todo combinando os sabores e aromas dos seios de Alexa com os barris de vinho Jerez. A embalagem vem ainda com uma foto e um certificado de autenticidade autografado pela modelo.
A empresa está lançando ainda uma vodka e um rum com a mesma temática passando pelos seios das modelos Amina Malakona e Evelin Aubert — esses alemães não são bobos. Cada garrafa dos destilados custa entre R$ 300 e R$ 370 ao câmbio de hoje.
E não se iludam que existe público para essas bizarrices.